A Seat lançou uma edição desportiva do Toledo, e para isso colocou o seu conhecido e apreciado 2.0l TDI, neste caso de 140 cavalos, ao trabalho. No entanto o Toledo não era nem de longe a primeira opção para o toque mais desportivo, para isso a Seat tem no Ibiza a sua máquina de testes, mas até fez um bom trabalho com esta nova investida. O motor até pode ser bastante bom mas talvez seja a caixa DSG (Direct Shift Gearbox) que o torne especial.
Não que seja um modelo nunca usado mas porque costuma ser uma caixa usada em modelos de uma gama superior. É um modelo de relativa inteligência, já que é uma caixa mecânica que faz uso de uma embraiagem dupla, comandada automaticamente. E isto faz uma diferença enorme. Mantendo sempre uma mudança engrenada e uma pré-engrenada, as transições entre elas no modo automático fazem-se de forma suave e quase perfeita. Dizer ainda que quando em aceleração, a pré-engrenada é a superior e em reduções é a inferior como deve ser óbvio. Muito à frente sem dúvida.
Mas voltando ao motor, este é capaz de entregar às rodas da frente 140 cavalos de potência e um binário de 320 Nm na faixa de rotações 1750-2500. Muito bom para um modelo que se assume como um familiar de 5 lugares e com o aspecto de carrinha, mas o melhor são as prestações que tais valores fazem valer. Velocidade máxima de 201 Km/h e aceleração até aos 100 Km/h em menos de 10 segundos (9.9s para ser exacto), tudo isto mantendo os bons consumos a que os TDI’s já nos habituaram e que neste modelo e em cidade, nunca ultrapassam os 6L/100Km. Por fora também temos alguns elementos distintivos para os outros modelos Toledo, como as jantes de 18” da BBS e a nova pintura metalizada Black Magic, que é a única opção disponível. Isto porque a Seat acredita que o preto vai ultrapassar o cinzento no top das cores mais pedidas em 2007. Será…? Mas parece-me um modelo bem apresentável e agradável a retinas menos esquisitas. No habitáculo o luxo também será maior, agora com bancos em pele aquecidos à frente e duas zonas climáticas independentes, rádio com leitor de MP3 e controlos no volante, cruise control, vidros fumados e eléctricos, sensores traseiros de estacionamento e ainda sensores de chuva. Também o tradicional ESP não ficou de fora, tentando por cobro às investidas de condutores mais descuidados. Preço? Perto dos €34000. Com este nível de equipamento queriam o quê?
Não que seja um modelo nunca usado mas porque costuma ser uma caixa usada em modelos de uma gama superior. É um modelo de relativa inteligência, já que é uma caixa mecânica que faz uso de uma embraiagem dupla, comandada automaticamente. E isto faz uma diferença enorme. Mantendo sempre uma mudança engrenada e uma pré-engrenada, as transições entre elas no modo automático fazem-se de forma suave e quase perfeita. Dizer ainda que quando em aceleração, a pré-engrenada é a superior e em reduções é a inferior como deve ser óbvio. Muito à frente sem dúvida.
Mas voltando ao motor, este é capaz de entregar às rodas da frente 140 cavalos de potência e um binário de 320 Nm na faixa de rotações 1750-2500. Muito bom para um modelo que se assume como um familiar de 5 lugares e com o aspecto de carrinha, mas o melhor são as prestações que tais valores fazem valer. Velocidade máxima de 201 Km/h e aceleração até aos 100 Km/h em menos de 10 segundos (9.9s para ser exacto), tudo isto mantendo os bons consumos a que os TDI’s já nos habituaram e que neste modelo e em cidade, nunca ultrapassam os 6L/100Km. Por fora também temos alguns elementos distintivos para os outros modelos Toledo, como as jantes de 18” da BBS e a nova pintura metalizada Black Magic, que é a única opção disponível. Isto porque a Seat acredita que o preto vai ultrapassar o cinzento no top das cores mais pedidas em 2007. Será…? Mas parece-me um modelo bem apresentável e agradável a retinas menos esquisitas. No habitáculo o luxo também será maior, agora com bancos em pele aquecidos à frente e duas zonas climáticas independentes, rádio com leitor de MP3 e controlos no volante, cruise control, vidros fumados e eléctricos, sensores traseiros de estacionamento e ainda sensores de chuva. Também o tradicional ESP não ficou de fora, tentando por cobro às investidas de condutores mais descuidados. Preço? Perto dos €34000. Com este nível de equipamento queriam o quê?